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Escolas particulares de Ribeirão e região dão ‘goleada’ no Enem Destaque

Para educador, diferença entre pública e privada justifica-se pelos problemas sociais e não pela falta de investimento

Os resultados do Enem (Exame Nacional de Ensino Médio) de 2010 evidenciam a diferença entre o ensino das escolas particulares e públicas em Ribeirão Preto e região. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (12) e mostram que 87 das 100 instituições melhores classificadas no páis são particulares. O panorama se repete na região.

 Em Ribeirão, 24 escolas privadas lideram a lista. Na região, o número cai para 23. A média nacional de 537 pontos foi superada por 44 escolas de Ribeirão, sendo 20 públicas. Já a média estadual de 561 pontos foi superada por 29 escolas.

A escola Professor Walter Paiva, na zona Norte, ficou em último lugar no ranking local e em 291º no regional. A escola pública local que melhor se classificou foi a Escola Cônego Barros, localizada no Centro, que ficou em 103º lugar com média 582,86.

A instituição ficou atrás de escolas públicas de Franca, Batatais, Araraquara, São Joaquim da Barra, Taquaritinga, São Carlos e Orlândia. No topo da lista em 1º lugar na classificação local e regional está o COC da Álvares Cabral, com média 697,48, no 72º lugar do país.

O diretor pedagógico Carlos Alberto Regalo do SEB COC atribui o resultado ao trabalho diferenciado realizado com os alunos a partir do 1º colegial, a equipe qualificada e aos investimentos em equipamentos. "No período contrário ao da sala de aula promovemos trabalhos nos eixos cognitivos do Enem" frisa, emendando que hoje o exame possibilita que o aluno concorra a vagas em universidades públicas.

A dirigente regional de ensino não foi localizada para falar sobre os resultados das escolas públicas.

Para o professor José Norberto Callegari Lopes, a diferença entre as escolas públicas e privadas não está embasada em investimentos, mas sim em problemas sociais. "Não se trata de falta de investimento ou de despreparo dos professores, que a cada dia participam de mais oficinas. O problema é que a desigualdade social não é reconhecida no exame e ela tem um peso imensurável, pois afeta diretamente no interesse e na autoestima do aluno. Analisamos a média, mas há ótimos alunos na rede pública", avalia Callegari.

Fonte:- Jornal A Cidade(Monize Zampieri)

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Última modificação em Sexta, 12 Outubro 2018 13:49

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