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Não vou abandonar o barco"Gilson Kleina enfrenta grande resistência de conselheiros no Palmeiras. E ele sabe disso. O treinador acredita que a multa contratual em caso de demissão não tem interferência na decisão da diretoria em o manter no cargo, e mandou um recado para quem está a favor de sua saída: “não vou abandonar o barco”.
A pressão para demissão de Kleina é gigante no Palmeiras. Aliados do presidente Paulo Nobre não gostaram da decisão tomada de respaldar o técnico após a goleada por 6 a 2 sofrida para o Mirassol, na noite de quarta-feira.
“A derrota vexatória não é motivo para abandonar o barco. Foi complicado chegar no grande. E agora é momento das coisas se encaixarem, temos que nos superar. Ninguém aceita a goleada da forma como foi, mas cada um reage de uma maneira. Se perceber que não tenho condições e energia sou homem suficiente para pedir demissão”, disse Kleina.
Segundo apurou o UOL Esporte, o treinador tem indenização de cerca de R$ 1,2 milhão a receber em caso de demissão imediata, e ainda dois meses de direito de imagem atrasados, quantia avaliada em R$ 240 mil. O Palmeiras vive crise financeira, e para muitos no clube, a decisão de o manter no cargo se deve à dificuldade de pagamento.
“O presidente é bem sucedido e acho que não é a questão financeira que vai interferir. Muitos colocaram valores ou a fonte está mal informada. Não é assim que as coisas estão acontecendo”, destacou o técnico.
“Sei que tem uma pressão muito grande aqui e não sou unanimidade. Só que confio no novo presidente (Paulo Nobre), que está vendo a coerência e o trabalho. Ele agiu com a razão”, finalizou Kleina.
Fonte:Do UOL, em São Paulo João Henrique Marques Foto Agência Estado