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Em lançamento, governador fala de temas polêmicos da região Destaque

Alckmin anunciou estação de tratamento de esgoto e comentou situação de hospitais
A cidade de Taquaritinga vai construir sua primeira Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) desde a fundação, em 1868. O lançamento do projeto aconteceu na tarde desta segunda-feira (14), com a presença do governador Geraldo Alckmin.

Por meio do Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE), o governo do Estado investirá R$ 14,5 milhões na obra e a prefeitura cederá o terreno. Com a ETE, prevista para ser inaugurada em 2013, a cidade passará a ter 100% do esgoto tratado. "A cidade já tem 100% do esgoto coletado, agora precisa tratar esse esgoto para não poluir a bacia da região. Essa obra vai tirar 90 toneladas/mês de esgoto sanitário dos rios", disse o governador.

Polêmica

Durante a visita ao município, Alckmin recebeu o título de cidadão taquaritinguense e comentou assuntos polêmicos na região, como a greve dos médicos assistentes do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (HC-RP), que completou 138 dias. Segundo o governador, o Estado já apresentou uma proposta aos grevistas. "Eu não consigo entender [a paralisação] porque o aumento já foi dado e ele será pago retroativo até julho, nós já dissemos que vamos fazer um plano de cargos e salários para os médicos, então eu não vejo razão para isso. Haverá uma audiência da Justiça do Trabalho ainda este mês e nós esperamos que isso se resolva", afirmou.

Sobre o a crise na Santa Casa de Franca, Alckmin disse que a proposta da direção do hospital – de que o governo do Estado assuma R$ 2 milhões de déficit mensal – está sendo analisada pela Secretaria da Saúde de São Paulo. "Nós já fizemos vários repasses e eu até alertei: olha, o problema é mais profundo, é corrigir a tabela do SUS. Mas nós vamos ajudar a Santa Casa de Franca", disse o governador.

O Ministério Público chegou a entrar com uma liminar para que a Justiça obrigasse o Estado a realizar cirurgias em 574 pessoas que precisam do procedimento com urgência, alegando que elas correm risco de morrer. O pedido foi negado. "Nós estamos vendo o SUS entrando em falência, porque a tabela do SUS não é corrigida. Então é uma crise generalizada. É preciso sensibilizar o governo federal para corrigir a tabela do SUS", justificou Alckmin.


Fonte: Eptv

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Última modificação em Sexta, 12 Outubro 2018 13:49