Atualmente, há cerca de 2,5 milhões em todo o país. Ainda segundo o estudo, em 2022, o volume de empreendedores individuais vai alcançar a marca dos 8 milhões.
“Este é o novo empreendedor brasileiro, que aproveita as oportunidades de negócio, valoriza e recomenda a formalização”, considera o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
“Mais importante ainda é o fato de que o empreendedorismo cresce mesmo com o alto nível de emprego no país. Ou seja, abrir um negócio é alternativa e não questão de sobrevivência”, completa Barretto.
Acesso a crédito e a nota fiscal foram principais motivos para a formalização
De acordo com o estudo, o novo grupo de empresários trabalha em casa, principalmente em atividades de comércio ou serviços. Em geral, não têm outra fonte de renda e buscaram a formalização para ter acesso ao CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) e à nota fiscal. Os novos empreendedores pretendem crescer e faturar mais de R$ 60 mil por ano.
O levantamento mostra que 94% dos empreendedores individuais recomendam a formalização. Sobre o principal motivo para a adesão, 69% apontaram os benefícios adquiridos relacionados aos seus negócios, entre eles, ter uma empresa formal, emitir nota fiscal, facilidade de abertura do negócio, acesso a crédito, e venda de seus produtos a outras empresas.
Outros 31% indicaram o acesso a benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) como razão para se formalizar.
Fonte Uol