Para 96% deles, problemas como baixa libido, dificuldade de ereção ou de chegar ao orgasmo permaneciam após um ano sem tomar o remédio. Nenhum outro problema de saúde ou psiquiátrico parecia justificar os sintomas.
Ainda segundo o levantamento, cerca de 20% dos pacientes continuavam com os sintomas até seis anos depois da interrupção do tratamento. Para Irwig, isso leva a crer que os efeitos podem ser permanentes.
De acordo com o médico, o número de usuários com esse tipo de efeito colateral é pequeno e representa cerca de 3% dos usuários da droga. Mesmo assim, os resultados indicam que os médicos precisam alertar seus pacientes antes de prescrever o medicamento.
Fonte:- Uol foto Getty Images