Segundo o delegado Claudemir da Silva, a investigação durou quatro meses. “Duas pessoas agenciavam alunos interessados na carteira de habilitação. Eles levavam os clientes para a cidade de Várzea Paulista, onde era feita toda a parte de falsificação de documentos, comprovante de residência e autenticação falsa de documentos”, explicou.
Ainda de acordo com o delegado, o esquema só foi possível porque houve a participação de funcionários da Ciretran de Várzea Paulista, que também serão investigados.
Uma relação de possíveis clientes foi apreendida e cerca de 200 CNH’s envolvidas no esquema também foram identificadas. As pessoas serão ouvidas e poderão responder pelo crime de uso de documento falso e participação na falsidade ideológica. Cinco delas já confirmaram que pagaram pelo documento.
Fonte:- EPTV.COM